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Alpinista é resgatado no vulcão do Monte Rinjani dias após morte de Juliana Marins

por Vitor Rodrigues
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Homem malaio escorreu na trilha, a cerca de 200 metros da ponte que dá acesso ao Lago Segara Anak




Monte Rinjani, Indonesia

Monte Rinjani, Indonesia

Foto: Kitti Boonnitrod / Getty Images

Um alpinista foi resgatado no Monte Rinjani, em Lombok, na Indonésia, dois dias depois da morte da brasileira Juliana Marins. O malaio, identificado como NAH, teria escorregado na trilha, a cerca de 200 metros da ponte que dá acesso ao Lago Segara Anak, na tarde desta sexta-feira, 27.

De acordo com o jornal local, Jakarta Globe, a área onde ele escorregou é úmida e rochosa. O chefe da Agência do Parque Nacional do Monte Rinjani informou em um comunicado neste sábado, 28, que o resgate foi rápido, após equipes receberem relatos do ocorrido em grupos de escalada no WhatsApp. 

NAH estava consciente e foi carregado em uma maca por uma rota alternativa, comumente usada em casos de urgências médicas. O turista foi examinado no centro de saúde da comunidade de Senaru e estava com apenas pequenas escoriações na cabeça. O alpinista retornou ao seu grupo e chegou até a visitar as cachoeiras de Senaru. 

O comunicado do chefe de segurança reforçou ainda a importância de procurar as operadoras de turismo licenciadas e os guias locais para a segurança dos aventureiros, que tenham instruções claras e supervisão nos trechos mais perigosos. 

“Estamos gratos pelo fato de o alpinista estar em segurança e esperamos que não haja mais incidentes como o caso de Juliana Marins”, finalizou. 

O caso ocorreu dias após a publicitária Juliana Marins ser encontrada morta, na última quarta, 25. Ela caiu durante uma escalada no Monte Rinjani, o segundo vulcão mais alto da Indonésia, no sábado, 21, por volta das 6h (horário local). 



O corpo de Juliana Marins foi resgatado nesta quarta-feira, 25

O corpo de Juliana Marins foi resgatado nesta quarta-feira, 25

Foto: Reprodução/resgatejulianamarins/Instagram

Horas após a queda inicial, ela foi vista ainda com sinais de movimento por drones operados por turistas. No entanto, só foi localizada novamente na segunda-feira, 23, presa em uma encosta rochosa a cerca de 500 metros de profundidade. Inicialmente, ela havia caído a cerca de 300 metros e, com o passar dos dias, desceu mais.





Juliana Marins morreu entre terça e quarta-feira, quatro dias após ter caído na trilha, diz legista:

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